Tocam-se os corpos
Confundem-se as mentes
As palavras ...
Perdem os sentidos
Nos gestos congelados.
Aí entram elas ...
A Paciência em ruptura
Numa Ambiguidade amarga
Entretanto o espaço
Entra num labirinto
E sai de mãos vazias.
Dias distantes
Passos difusos.
Vozes dissonantes...
Batem-me à porta
Quem era ?
Era Mestre
Quase desde nascença
Aliado do Tempo
Saiu de casa nesses dias
Num dia de Chuva
Mesmo sem Gente
Quem foi
Dono do Espaço ?
E será o Diabo ...
O dono do Tempo ?
Nem sei !
Só sei quem bateu à porta
E segundo ele diz
O tempo...
Que seja a teu favor...
.
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